21 de Janeiro de 2005
Querida Teresa:
Hoje sinto-me tão exausta sobretudo psicologicamente. Ontem mandei-te um e-mail, mais um a lançar ao olvido do mar, impossível de alcançar ou compreender. Todos os dias leio mais de uma vez a única mensagem que me mandaste para recriar a tua irreal presença, a tua sombra intangível, uma memória distante do teu cheiro. Tens de me dar forças, ofertar uma palavra só para que eu possa continuar a lutar (o quê? para quê?) sendo tu a única tábua de salvação da podridão da minha alma...
"Boa noite, eu vou com as aves".
Hoje sinto-me tão exausta sobretudo psicologicamente. Ontem mandei-te um e-mail, mais um a lançar ao olvido do mar, impossível de alcançar ou compreender. Todos os dias leio mais de uma vez a única mensagem que me mandaste para recriar a tua irreal presença, a tua sombra intangível, uma memória distante do teu cheiro. Tens de me dar forças, ofertar uma palavra só para que eu possa continuar a lutar (o quê? para quê?) sendo tu a única tábua de salvação da podridão da minha alma...
"Boa noite, eu vou com as aves".
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