25 de Janeiro de 2005
Querida Teresa:
Ontem fui a Coimbra ter com uma amiga com a intenção de falar sobre ti, desabafar abertamente, espalhar os cacos sentimentais no chão para ver se juntas conseguimos encontrar uma solução de os unir novamente. Em vão. Tenho a sensação que ninguém me consegue compreender nem tão pouco sei explicar o turbilhão de emoções que redemoinham constantemente na minha alma.
Finalmente disseste alguma coisa, respondeste ao meu (ridículo) e-mail, por incrível que pareça não tive a reacção imediata de te escrever, sou boa entendedora, pelas tuas poucas palavras que pareciam gozar comigo, atirar uma esmola ao chão para que a mendiga a apanhe e te agradeça? Por ora, terás o meu silêncio que tanto desejas.
Ontem fui a Coimbra ter com uma amiga com a intenção de falar sobre ti, desabafar abertamente, espalhar os cacos sentimentais no chão para ver se juntas conseguimos encontrar uma solução de os unir novamente. Em vão. Tenho a sensação que ninguém me consegue compreender nem tão pouco sei explicar o turbilhão de emoções que redemoinham constantemente na minha alma.
Finalmente disseste alguma coisa, respondeste ao meu (ridículo) e-mail, por incrível que pareça não tive a reacção imediata de te escrever, sou boa entendedora, pelas tuas poucas palavras que pareciam gozar comigo, atirar uma esmola ao chão para que a mendiga a apanhe e te agradeça? Por ora, terás o meu silêncio que tanto desejas.
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