22 de Fevereiro de 2005
Querida Teresa:
Foi uma surpresa vir ao blog e ver que veio cá visitar-nos tanta gente, um dia também virás e saberás finalmente o quanto te adoro. Não tenho tido notícias tuas, de qualquer modo não te vou obrigar a escrever-me, quando tiveres uma pontinha de saudade minha hás-de me bater à porta do coração. O tempo por cá está frio mas nem se compara com a sensação gélida da alma, do vazio que deixaste em mim ou que a vida foi deixando e acrescentando com a sua foice de crueldade. É claro que também existem coisas bonitas, dignas de celebração, pois ao fim e ao cabo, a vida é um milagre. E tu também.
Foi uma surpresa vir ao blog e ver que veio cá visitar-nos tanta gente, um dia também virás e saberás finalmente o quanto te adoro. Não tenho tido notícias tuas, de qualquer modo não te vou obrigar a escrever-me, quando tiveres uma pontinha de saudade minha hás-de me bater à porta do coração. O tempo por cá está frio mas nem se compara com a sensação gélida da alma, do vazio que deixaste em mim ou que a vida foi deixando e acrescentando com a sua foice de crueldade. É claro que também existem coisas bonitas, dignas de celebração, pois ao fim e ao cabo, a vida é um milagre. E tu também.
1 Comments:
At 10:47 AM, Anonymous said…
A Teresa, ou é de facto uma mulher muito especial (o que não me parece porque não abunda em sensibilidade de reconhecimento por um amor assim dereccionado) ou então essa tua infinita ausencia não é a ausencia dela, mas sim um grande buraco negro em tua cabeça que tens que completar. Se aumentas assim o desejo do nada, o nada acabará por tomar conta de ti. Submissão tambem é um caminho mas deves perceber que até para isso há estradas mais bonitas. Lamento, só queria tentar ajudar.
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