9 de Maio de 2005
Querida Teresa:
Disseste-me que poderíamos tomar um café quando viesses a portugal e que te desse o meu número de telemóvel. Não te disse nada, ainda, nem sei se vou dizer alguma coisa acerca disso porque não te quero ver, não te vou conseguir ver. É como se olhasse o sol de frente e isso traria consequências irreparáveis, queimar-me-ia como na última vez que nos encontrámos. Esta ideia é-me inconcebível e terás de me perdoar, pelo meu silêncio como resposta, ou melhor, a minha cobardia.
Disseste-me que poderíamos tomar um café quando viesses a portugal e que te desse o meu número de telemóvel. Não te disse nada, ainda, nem sei se vou dizer alguma coisa acerca disso porque não te quero ver, não te vou conseguir ver. É como se olhasse o sol de frente e isso traria consequências irreparáveis, queimar-me-ia como na última vez que nos encontrámos. Esta ideia é-me inconcebível e terás de me perdoar, pelo meu silêncio como resposta, ou melhor, a minha cobardia.
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