9 de Abril de 2005
Querida Teresa:
É sábado, vou estar quatro dias em casa, uma espécie de mini-férias que me vão ajudar a relaxar e a esquecer a futilidade do quotidiano do trabalho. Bem, há mais de uma semana que não tenho notícias tuas, não te vou escrever, o cansaço que tombou sobre mim é demasiado e voltei à ideia de desistir de ti, de te encontrar, de cavar na areia a imagem que desapareceu há imenso tempo e que toda a gente sabe que não vai regressar. Um dia destes invadir-me-à aquela saudade surreal e escrever-te-ei asfixiada pela tua ausência infinita.
É sábado, vou estar quatro dias em casa, uma espécie de mini-férias que me vão ajudar a relaxar e a esquecer a futilidade do quotidiano do trabalho. Bem, há mais de uma semana que não tenho notícias tuas, não te vou escrever, o cansaço que tombou sobre mim é demasiado e voltei à ideia de desistir de ti, de te encontrar, de cavar na areia a imagem que desapareceu há imenso tempo e que toda a gente sabe que não vai regressar. Um dia destes invadir-me-à aquela saudade surreal e escrever-te-ei asfixiada pela tua ausência infinita.
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