17 de Março de 2005
Querida Teresa:
Ontem estive a remexer nos papéis antigos, reli alguns e-mails que me mandaste, contemplei as tuas fotos que imprimi e fiquei com uma vontade tão grande de te escrever, de te abraçar através das palavras, pois já que doutra forma isso é impossível, não só pela distância mas também pelo facto de saber que não ias gostar muito. Para redimir um pouco desta saudade colossal, escrevo-te aqui talvez um dia venhas a saber, só espero vir a ser uma boa surpresa, fazer-te sentir que és especial, importante, que a tua existência não é vã nem sequer é cruel para mim como tu uma vez me disseste.
Gostava de te contar as novidades mas há uma força inconcebível que me retrai, não sei se é o eterno medo de ser desprezada, de ser chata, não gosto chatear-te, tu sabes disso, só quero o teu bem. És o meu tesouro.
Ontem estive a remexer nos papéis antigos, reli alguns e-mails que me mandaste, contemplei as tuas fotos que imprimi e fiquei com uma vontade tão grande de te escrever, de te abraçar através das palavras, pois já que doutra forma isso é impossível, não só pela distância mas também pelo facto de saber que não ias gostar muito. Para redimir um pouco desta saudade colossal, escrevo-te aqui talvez um dia venhas a saber, só espero vir a ser uma boa surpresa, fazer-te sentir que és especial, importante, que a tua existência não é vã nem sequer é cruel para mim como tu uma vez me disseste.
Gostava de te contar as novidades mas há uma força inconcebível que me retrai, não sei se é o eterno medo de ser desprezada, de ser chata, não gosto chatear-te, tu sabes disso, só quero o teu bem. És o meu tesouro.
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