1 de Março de 2005
Querida Teresa:
Imagino-te defronte de mim como em outrora estiveras, graciosamente subtil, és uma infinda luz impossível de alcançar, olho-te taciturna quase cabisbaixa porque a tua presença aniquila tudo que existe à minha volta, todos os poros onde se respira, as palavras que tanto amo adquiram uma existência fora da minha total compreensão - desvanecem.
Será que alguma vez entendeste a cultura do meu mutismo ensurdecedor?
Imagino-te defronte de mim como em outrora estiveras, graciosamente subtil, és uma infinda luz impossível de alcançar, olho-te taciturna quase cabisbaixa porque a tua presença aniquila tudo que existe à minha volta, todos os poros onde se respira, as palavras que tanto amo adquiram uma existência fora da minha total compreensão - desvanecem.
Será que alguma vez entendeste a cultura do meu mutismo ensurdecedor?
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