23 de Março de 2005
Querida Teresa:
Resolvi escrever-te e acabaste por me responder. Não sei se foi impressão minha mas senti que estavas impaciente talvez estejas cansada com o trabalho ou com os mil afazeres que estão sempre à tua espera. Escrevi-te outro e-mail mesmo agora, não conseguia deixar para amanhã apesar do sono que me está a invadir, pois assim sou capaz de te ler mais rapidamente.
Sabes, acho que ainda não conseguiste aceitar o facto de eu ser lésbica e o pior é a possibilidade de desejar-te, querer tocar-te e esperar que algo íntimo ou físico possa acontecer entre nós mas repara que nunca te faltei ao respeito e jamais o farei, os abraços que existiam entre nós foste tu que mos deste, não te pedi nada, nem hoje peço... talvez um pouco de atenção, nada mais.
Resolvi escrever-te e acabaste por me responder. Não sei se foi impressão minha mas senti que estavas impaciente talvez estejas cansada com o trabalho ou com os mil afazeres que estão sempre à tua espera. Escrevi-te outro e-mail mesmo agora, não conseguia deixar para amanhã apesar do sono que me está a invadir, pois assim sou capaz de te ler mais rapidamente.
Sabes, acho que ainda não conseguiste aceitar o facto de eu ser lésbica e o pior é a possibilidade de desejar-te, querer tocar-te e esperar que algo íntimo ou físico possa acontecer entre nós mas repara que nunca te faltei ao respeito e jamais o farei, os abraços que existiam entre nós foste tu que mos deste, não te pedi nada, nem hoje peço... talvez um pouco de atenção, nada mais.
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