4 de Agosto de 2006
Querida Teresa:
Vejo-me impotente ao querer lutar contra o desejo de te ler, de te escrever, de nos aproximar de novo... Não sei o que é certo ou errado, o que vale a pena ou não, o que é melhor para mim, para ti, para a minha estabilidade emocional... Ao menos pudesses me dar uma luz, uma resposta, ou lançar-me uma pergunta de modo a fazer-me cair em mim, nesta realidade crua e venenosa. Mas nada, nada, é o nada que nos resta, que me une a ti, é o nada que o meu eco de inutilidade me devolve até ao sal último das minhas lágrimas mudas.
Vejo-me impotente ao querer lutar contra o desejo de te ler, de te escrever, de nos aproximar de novo... Não sei o que é certo ou errado, o que vale a pena ou não, o que é melhor para mim, para ti, para a minha estabilidade emocional... Ao menos pudesses me dar uma luz, uma resposta, ou lançar-me uma pergunta de modo a fazer-me cair em mim, nesta realidade crua e venenosa. Mas nada, nada, é o nada que nos resta, que me une a ti, é o nada que o meu eco de inutilidade me devolve até ao sal último das minhas lágrimas mudas.
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