2 de Setembro de 2006
Querida Teresa:
Mandaste-me um fwd… Como é possível, interrogo-me, depois de relâmpagos constantes de silêncio, me surpreenderes com um inútil fwd que nem consegui abrir? Não fui a única destinatária mas ao menos lembraste-te de mim, sabe-se lá por que; gostava mesmo de saber como tens coragem de te lembrar de mim de forma simples e violenta, leve e intensa, alegre e amarga. O que faço agora? Será que queres que te diga alguma coisa?...
Mandaste-me um fwd… Como é possível, interrogo-me, depois de relâmpagos constantes de silêncio, me surpreenderes com um inútil fwd que nem consegui abrir? Não fui a única destinatária mas ao menos lembraste-te de mim, sabe-se lá por que; gostava mesmo de saber como tens coragem de te lembrar de mim de forma simples e violenta, leve e intensa, alegre e amarga. O que faço agora? Será que queres que te diga alguma coisa?...
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