a infinita ausência

Friday, August 17, 2007

5 de Setembro de 2007

Querida Teresa:

Meu Deus, como continuas na mesma, bela até doer; quem me dera estar 24 horas a olhar para ti, a ouvir-te falar, a ver-te rir. Dizes que estou diferente, tenho brilho positivo, já não me visto apenas em preto; hoje descubro que não mudei Teresa, por mais luz que possa transmitir, por mais madura que possa transparecer, por mais mulheres que conheça, ninguém me estremece dessa forma inexplicável nem musa alguma terá o teu lugar no fundo do meu coração. E jamais serei correspondida, sabes o quanto essa impossibilidade me dilacera?!

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