6 de Setembro de 2007 (crepúsculo de amargura)
Querida Teresa:
Ontem creio que uma parte de mim morreu contigo, no momento do adeus, do abraço que me brindaste, do aperto das mãos que por duas vezes me embalaste de alegria tristemente efémera. Depois, só me lembro de estar a deambular-me pelas ruas, ao encontro dos teus passos, da tua face bela cravada no meu pensamento; roer-me de auto-flagelo por não te ter dito tudo o que queria dizer, de novo foi o mutismo que declarou o meu carinho desmedido por ti.
Hoje espero um sinal teu em vão, absolutamente previsível, porém. A amargura é intensa embora saiba que o tempo, de novo, há-de atenuar esta ferida que desabrochou pelo (re)encontro (in)feliz. De facto, não sei celebrar nobremente o amor que carrego há tantos anos por ti, não consigo alegrar-me apenas com a tua presença virtual de forma esporádica, necessito da tua existência real – corpo, rosto, olhar, voz, toque. E isso, de novo, reitero, jamais terei na total plenitude.
Ontem creio que uma parte de mim morreu contigo, no momento do adeus, do abraço que me brindaste, do aperto das mãos que por duas vezes me embalaste de alegria tristemente efémera. Depois, só me lembro de estar a deambular-me pelas ruas, ao encontro dos teus passos, da tua face bela cravada no meu pensamento; roer-me de auto-flagelo por não te ter dito tudo o que queria dizer, de novo foi o mutismo que declarou o meu carinho desmedido por ti.
Hoje espero um sinal teu em vão, absolutamente previsível, porém. A amargura é intensa embora saiba que o tempo, de novo, há-de atenuar esta ferida que desabrochou pelo (re)encontro (in)feliz. De facto, não sei celebrar nobremente o amor que carrego há tantos anos por ti, não consigo alegrar-me apenas com a tua presença virtual de forma esporádica, necessito da tua existência real – corpo, rosto, olhar, voz, toque. E isso, de novo, reitero, jamais terei na total plenitude.
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