a infinita ausência

Wednesday, March 30, 2011

30 de Março de 2011

Querida Teresa
nem posso acreditar que me respondeste ao e-mail que te enviei há dois dias atrás. Como sempre, ocupada e mulher de poucas palavras. Antes de te ler, um tremor surpreendeu o meu coração, desabituado a sensações fortes. Não vou escrever-te e maçar-te com a minha ânsia doentia de te ler, como dantes, pois isso só nos leva à separação e ao aborrecimento. Vou deixar que a saudade volte a inundar os meus sentidos do aroma do teu amor impossível, e aí tudo o que escrever fará mais sentido. Só o facto de saber que "adoraste" o meu e-mail e me agradeceste, é o suficiente para alimentar e nutrir este coração jovem e vivo, que será sempre teu.

4 Comments:

  • At 9:40 PM, Anonymous Anonymous said…

    Olá,tudo bem?
    Achei seu Blog muito interessante, se der passa lá no meu blog tambem, estou sempre trazendo novidades!

    Um Beijo!

    by: Jullyer Aragão

     
  • At 4:09 PM, Blogger Um brasileiro said…

    Olá. Estive por aqui. Muito interessante. Gostei. Apareça por lá. Abraços.

     
  • At 4:04 PM, Anonymous Anonymous said…

    È sempre bom voltar aqui e encontrar uma "obra" destas.
    Parabens e nunca desista.

     
  • At 3:39 PM, Blogger ec said…

    Obrigada aos três por gostarem deste espaço, humilde mas o suficiente para abarcar sentimentos mais sublimes, como o amor sem freio.

     

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