a infinita ausência

Monday, July 18, 2011

18 de Julho de 2011

Querida Teresa


Tem chovido nestes últimos dias, tenho conseguido encontrar paz de espírito no meio do turbilhão comercial, industrial e da correria dos afazeres domésticos e familiares. Não há um único dia em que não vá reler os teus e-mails como se fossem um afago e um consolo para a minha alma sedenta da tua estima. Mesmo que não me digas mais nada, o pouco que escreveste é-me suficiente, basta para sustentar a nossa amizade por mais um longo período de ausência. No fundo, não é necessário que venhas a saber dos meus sentimentos, provavelmente já o sabes, pois conheces-me bem e estás bem informada sobre a medida da minha lealdade que é desmedida. O meu sentimento, que passou por provas do tempo e do fogo, vale por si só, vale mais do que todos os amores que tiveste ou venhas a ter...

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