11 de Setembro de 2009
Querida Teresa
Nem acredito que tive coragem de te procurar no meu último dia de estadia na nossa terra. Estás extraordinariamente bela como sempre, e eu não cresço por fora como tu dizes. Foram cinco minutos que pudeste dispensar para me falar, tão pesadas que aqui ficam e eternizam. De facto, não sei por que não mudo... Nem o nosso Camões que canta a mudança das vontades me pode consolar.