27 de Fevereiro de 2005
Querida Teresa:
Abro o e-mail box já sem esperança de te ler, é-me indiferente, quer dizer, claro que me ias alegrar com uma palavra tua como os sorrisos que dantes espalhavas sob o pedestal de oiro, inconscientemente... Mal tu imaginavas o peso milenar que isso sustentava e provocava em mim, em todo o meu corpo pueril. Ainda sou a mesma, Teresa, a mesma que o destino quis que conhecêssemos há seis anos atrás e tu cada vez mais distante e vaga como os sonhos de menina que escondi por baixo da areia inexplorada duma praia qualquer...
Abro o e-mail box já sem esperança de te ler, é-me indiferente, quer dizer, claro que me ias alegrar com uma palavra tua como os sorrisos que dantes espalhavas sob o pedestal de oiro, inconscientemente... Mal tu imaginavas o peso milenar que isso sustentava e provocava em mim, em todo o meu corpo pueril. Ainda sou a mesma, Teresa, a mesma que o destino quis que conhecêssemos há seis anos atrás e tu cada vez mais distante e vaga como os sonhos de menina que escondi por baixo da areia inexplorada duma praia qualquer...