29 de Junho de 2005
Querida Teresa:
Estava prestes a mandar-te um poema de Nuno Júdice do seu livro "Pedro lembrando Inês" que adquiri na feira do livro de Lisboa há umas semanas atrás. Mas como sou balança, vacilei. Estás cada vez mais longe da minha memória, não sei quando voltarei a ver-te e se esse dia vier terei coragem? Preciso de voltar a escrever, perdoa-me a falta de inspiração, mereces muito mais do que estas pobres palavras que te envio, pobres palavras interditas.
Estava prestes a mandar-te um poema de Nuno Júdice do seu livro "Pedro lembrando Inês" que adquiri na feira do livro de Lisboa há umas semanas atrás. Mas como sou balança, vacilei. Estás cada vez mais longe da minha memória, não sei quando voltarei a ver-te e se esse dia vier terei coragem? Preciso de voltar a escrever, perdoa-me a falta de inspiração, mereces muito mais do que estas pobres palavras que te envio, pobres palavras interditas.